Relações Públicas é valor para as organizações
Sempre em meus textos e artigos, tenho como citação obrigatória a definição de James Gruning para as Relações Públicas Excelentes, que segundo o consagrado pesquisador e profissional é quando a atividade agrega valor para as organizações e as ajudam a conquistar os seus objetivos.
Para mim a lição é bem clara, o valor da profissão está ligado diretamente aos resultados que ela entrega para as organizações. E não adianta se apegar a velha máxima de que o trabalho de comunicação e relacionamento é difícil de mensurar, que os resultados não são tão visíveis, etc e tal. Hoje já temos diversas ferramentas de avaliação e métricas que fundamentam o trabalho do profissional, ou seja, necessitamos implementar ações que estejam alinhadas com a estratégia organizacional e a busca pelos resultados.
Desta forma é necessário pensar “fora da caixa”, buscar soluções inovadoras, inteligentes e eficientes para atender as demandas deste novo público organizacional, muito mais exigente e que não se deixa levar pelo simples discurso. É muito comum sairmos da faculdade pensando que devemos sair implantando nas organizações os canais tradicionais de comunicação, em realizar eventos e ações de comunicação interna, mas tudo sem ter uma ligação direta com as expectativas da organização, que não tenha nenhum impacto nos resultados.
Relações Públicas: valor e resultado
As organizações estão vivendo uma época onde a comunicação e o diálogo baseado na transparência é o ponto chave para o sucesso e o fracasso, a perenidade ou a extinção, e este cenário é extremamente favorável para a prática das relações públicas. Mas as organizações estão a procura de um profissional estratégico que possa assessorá-las neste mundo de constantes transformações.
Hoje, no Dia Nacional das Relações Públicas, devemos novamente fazer uma reflexão sobre nossa atuação profissional, sobre nossas entregas, sobre nossos resultados, pois somente com eles teremos a consolidação das relações públicas excelentes como função primordial para as organizações.
Ricardo Campos: reflexione 
Muito interessante sua abordagem. Válida pelo tema e pela marcação do Dia de Relações Públicas. Este assunto de avaliação na área só me preocupa quando se reveste de um viés produtivista exagerado, em que tudo precisa ser medido se não perderia a validade/mérito. Cairíamos assim numa visão positivista e racionalista do mundo, sendo que, ao contrário, vejo a absoluta emergência das subjetividades atualmente. Por outro lado, claro que devemos sair da cômoda postura de dizer que “relacionamentos e sensações não se medem”. O caminho é um meio termo a construir. Parabéns pelo seu dia.
Excelente postagem, parabens para todos nós Relações Públicas que fazemos parte desse mundo empresarial cheio de mudanças, mas que esperam de nós atitudes e ações estratégica para as organizações…
Obrigado pela visita Patrícia e sucesso para você enquanto profissional.
Ricardo Campos
Obrigado pela sua contribuição Rodrigo,
Apesar de atuarmos com a subjetividade o mercado nos exige que possamos mensurar nossas ações, e isso é uma tendência que acredito que veio para ficar. É verdade, precisamos de um meio termo.
Um abraço,
Ricardo Campos
Muito bacana seu post Ricardo!
Parabéns pelo nosso Dia!
Obrigado Fabiana pela sua contribuição e um abraço forte.
Ricardo Campos